Coxinha de Chocolate com Morango

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Ficamos todo esse tempo pensando em algo inspirador para ser postado aqui no nosso blog. Foi quando concluímos: o que pode ser mais inspirador do que coxinha de chocolate com morango? Calma! Essa não é mais uma daquelas misturas loucas de doce com salgado (apesar de não vermos nenhum mal nisso), na verdade, não estamos falando da tradicional coxinha frita e sim de uma que leva morango coberto com brigadeiro. NHAMIII! Da água na boca só de pensar. Além de ser obviamente delicioso é super prático e criativo.

Abra o seu bloco de notas e anote a receita:

Ingredientes

2 latas de leite condensado

1 caixa de creme de leite

Chocolate em pó

Morangos

Granulado

Modo de preparo

Coloque em uma panela o leite condensado, o creme de leite e o chocolate em pó.

Leve ao fogo por 35 minutos.

Retire e coloque para gelar.

Lave os morangos e seque (morangos grandes).

Pegue o brigadeiro da geladeira, passe a manteiga na mão fazer uma “bolinha” . Abra

na palma da mão e coloque o morango.

Enrole em formato de coxinha e passe no granulado.

Está pronto! Agora é só enfeitar a mesa e se divertir com a sua nova criação!

Depois conte pra gente o que você achou, estamos ansiosos para saber.

Para mais receitas, ou conteúdos para o blog, você pode nos ajudar deixando um

comentário dizendo o que você gostaria de ver por aqui.

Quando foi a primeira festa junina?

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Desde criança, você já tem todas as músicas de quadrilha na ponta da língua e mal espera para chegar o mês de junho para usar e abusar das roupas quadriculadas sem culpa, pintar a cara de sardinha, usar bigode falsos e, principalmente, desfrutar do melhor da culinária regional, dos pratos típicos e do mingau ao vatapá, não é mesmo?! Isso sem contar os momentos maravilhosos com a família e amigos. É diversão pra burro, sô! Mas você já se perguntou como começou essa tradição que se arrasta por todo o Brasil? Então, a Dom Nato conta.

Arraial da Colônia

A festa junina é uma das tradições trazida pelos portugueses na época da colonização do Brasil, a partir do século XVI. Apesar de hoje em dia celebrar os Santos Antônio, João e Pedro, o curioso é que a festa já existia antes da era cristã. Era uma celebração pagã que comemorava a fertilidade da terra e as boas colheitas, em um período do ano conhecido como solstício de verão, que também é em junho. Por coincidência (ou não), a festa junina já acontecia em 24 de junho, dia de São João.

Posteriormente, a Igreja Católica usou o ditado “se não pode vencê-las, junte-se a elas” e cristianizou a festa, que passaram a ser chamadas de joaninas, em homenagem a João Batista (o São João), primo de Jesus, segundo a religião.  Foi assim que se tornou o que conhecemos hoje, com três datas de destaque: 13 de junho, dia de Santo Antônio, 24 de São João e 29 de São Pedro.

Historiadores relatam que a festa foi bem aceita e incorporada ao Brasil, já que se assemelha bastante às culturas dos povos indígenas e africanos que aqui viviam.

Mas a maior característica da festa junina no Brasil é a valorização da cultura caipira, certo?! Isso acontece porque, até meados do século XX, 70% da população brasileira vivia no campo.

A festa pelo Brasil

De pouco a pouco, as festas juninas começaram a se espalhar pelo país, ganhando maior força na região Nordeste. Até hoje, é lá, na terra de Luiz Gonzaga, que as comemorações são mais acirradas e esperadas. Durante o mês inteiro são vários os concursos de melhor quadrilha e intensificação do já muito bem propagado forró da região. É um arrasta-pé sem fim!

Não é à toa que a maior disputa do título de maior São João é entre as cidades de Caruaru, no Pernambuco, e Campina Grande, na Paraíba. Elas ficam a 135 km e chegam a dividir o mesmo público. As duas se intitulam o maior São João do Mundo e contam com programação em vários bairros, espalhando a festa por todos os cantos da cidade, com bandas de forró e até trios elétricos. Caruaru se destaca por suas comidas típicas e gigantes, como a Maior Pipoca, o Maior Quentão e o Maior Cuscuz do Mundo, este último com 600 kg.

Já a região Sudeste é marcada pela cultura de rodeios e as festas de peão boiadeiro. As festas ocorrem especialmente em São Paulo e Belo Horizonte. Na capital mineira, a maior celebração é o Arraial de Belô, que existe desde 1979 e reúne duas competições de quadrilha — Concurso Municipal (com quadrilhas da cidade) e o Festival Estadual de Quadrilhas (com grupos de todo o estado). Na cidade paulista, devido à forte migração nordestina, a cultura também é muito forte. O São João de Nóis Tudim, por exemplo, é uma festa tradicional realizada no Centro de Tradições Nordestinas (CTN) e conta com diversas atrações, como shows, peças teatrais, festivais de quadrilhas, oficinas com aulas de dança de forró e apresentação de grupos folclóricos.

A festa junina no Sul se diferencia por seu vestuário e danças, deixando à mostra a tradição gaúcha, com vestido de prenda rodado para as meninas e a bombacha e o lenço no pescoço para os meninos. As músicas são o vaneirão, o chamamé e o xote gaúcho.  

No Norte, por sua vez, a festa tem grande apelo católico e, por isso, datam-se de acordo com os dias dos santos. As festividades das igrejas e paróquias dominam cada canto dos municípios, como em Belém. Nos arraiais, pode ter fogueira, foguetório, mastro, estalinho e estrelinha.

As competições de quadrilha na capital do Pará estão cada vez mais disputadas e organizadas, e a tendência é só crescer, comparando-se até mesmo aos desfiles de Carnaval de cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Em Manaus, o centro das atenções é o boi, com disputa entre os grupos Caprichoso e Garantido no Bumbódromo de Parintins no final de junho.

Pra encher a pança!

A inserção da festa junina no período da colonização fez com que os pratos típicos desse período abrangessem tanto características européias quanto indígenas e africanas. Dentre os pratos típicos, destaca-se o mingau. Com nome tupi que significa “comida que gruda”, o mingau é agrado para todas as idades e tem diversos sabores, como aveia e milho. É feito de trigo, leite e açúcar e tem consistência de “papa”. Servido ainda quente e com canela por cima, é uma delícia que os paraenses não deixam de lado, mesmo nas demais épocas do ano.

O vatapá local, feito com trigo, leite de coco, jambu, tucupi, dendê e aqueles camarões graúdos, não pode faltar em hipótese alguma. Ele é fruto da mistura da cultura africana com os ingredientes nativos do estado e já se tornou símbolo do Pará.

Outros pratos variados para o almoço e jantar, como arroz com galinha, churrasco, arroz com bacalhau, feijão tropeiro e até mesmo o tacacá fazem a alegria da barriga dos festeiros e dão muita água na boca!

Para o lanche e a sobremesa, são várias opções: bolo de fubá, de chocolate, bolo podre, paçoca, pé-de-moleque, pipoca, queijadinha, canjica, cocada e por aí em diante. O importante é não perder tempo e aproveitar as comemorações de junho o máximo possível!

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Por que comer nos deixa felizes?

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Círio, Páscoa, Natal, aniversário, festa junina, casamento, chá de bebê. O que todas essas datas têm em comum que provocam logo um sorriso discreto? Não é só o fato de reunir todo mundo que você mais gosta, mas também a porção de comida gostosa que as acompanham. Bolo, mingau, pato no tucupi, pizza, chocolate, salgadinho, docinho, hmmm, é opção que não falta mais. Cada um tem suas preferências, mas uma coisa é certa: com comida boa não tem convidado que não saia contente da festa. Mas por que comer nos deixa felizes?

  1. Felicidade ao redor do mundo

Uma pesquisa do sociólogo francês Claude Fischler e do psicólogo  israelense-americano Daniel Kahneman observou a felicidade em países diferentes e descobriu algumas semelhanças sobre o que as pessoas gostam de fazer e uma deles foi comer. Porém, existem algumas diferenças. Os franceses, por exemplo, gostam de dedicar bastante tempo nas refeições, desde o preparo até o ato de comer em conjunto. Para eles, comer é um momento especial que não devia ser compartilhado com outra atividade. Hora de comer é hora de comer! Por outro lado, os americanos mostraram que gostam de comer fazendo outras coisas ao mesmo tempo, como falar ao telefone ou ver TV.

Porém, para cada momento tem um tipo de prato que combina mais, certo? Na hora de uma refeição calma, uma pasta é uma excelente opção para sentir com cuidado cada pedacinho de sabor. Já para quem não fica parado, salgadinhos e mini pizzas, por exemplo, trazem maior praticidade. Mas em qualquer caso, só importa uma questão: com a barriga cheia só sobra a satisfação de uma boa alimentação!

  1. Hormônio da felicidade

Existem alguns hormônios que liberam sensações felizes, como a endorfina e a serotonina.  Essas substâncias já estão no nosso cérebro e são fundamentais para as funções do sistema nervoso. São neurotransmissores e agem para regular o sono, controlar a temperatura do corpo, o apetite, humor, ansiedade, alívio e dores, estresse e até o medo. Em outras palavras, são eles que deixam você com comportamento estável ou instável, triste ou feliz. Esses elementos precisam de um empurrãozinho para fazer mais efeito. É aí que entram os alimentos. Os mais indicados para elevar o moral são aqueles que contém carboidratos, como as massas, pães, doces e chocolate. Então, se você estiver para baixo, vai uma pizza, uma torta ou um sanduíche aí?!

  1. Pratos que trazem felicidade instantânea

Cada tipo de comida tem seu grupo de fãs que, não importa o momento, ficará feliz só de ter o prato. Como um fã de bolo, que ama bolo a qualquer instante. Existem também aqueles pratos que são receita certa para a tranquilidade para todos. Os frutos do mar, por exemplo, possuem minerais que proporcionam maior atenção e diminuem a depressão, já a pimenta traz euforia, por causa de sua ardência, e a laranja relaxa os músculos. O chocolate, além de ser delicioso, tem teobromina e magnésio, agentes responsáveis pelo estímulo e bom humor. Já o mel acalma, o salmão deixa a pessoa contente e a banana traz esperteza. É alegria em dobro: na hora de saborear e no momento de sentir os efeitos dessa comilança maravilhosa!

  1. Um pedacinho de lembrança

Aquele tempero com a cara da mamãe, aquele cheiro de comida de vovó, aquele feijão com um toque do papai e aquele doce com sabor de infância. Tem certas comidas que deixam a gente só emoção, não é? É engraçado, mas o gosto dos alimentos nos remetem a lembranças. Isso porque os nossos sentidos estão intimamente ligados às nossas memórias e, quando registramos algo na cachola, não é apenas sua imagem (a visão), mas também seu cheiro (olfato), som (audição), textura (o tato) e gostinho (o paladar). Então, quando você come algo que comia muito em determinada época ou que marcou um momento importante, seu sentido e seu cérebro o relacionam à sensação de conforto e felicidade que você sentiu no passado.

  1. Felicidade gera produtividade

Aquela história de que trabalho é trabalho e ponto, ficou para trás. Hoje em dia as empresas já perceberam que um funcionário produtivo é um funcionário feliz. E não é só no bolso que a sensação boa pesa, é também nos momentos de descanso, no ambiente de companheirismo e, claro, na própria alimentação. Em um comitê de gestão de pessoas da Amcham Brasil, Susan Andrews, coordenadora do Instituto Visão Futuro, confirmou que um funcionário bem satisfeito é o principal fator de produtividade. “Ele tem atitudes positivas, que estimulam a produção de dopamina (hormônio que causa a sensação de bem-estar) e estimula os centros de aprendizado do cérebro”, explicou. Por isso, se você quer as engrenagens da firma funcionando direito, deixe o seu empregado com a barriga cheia de comida de qualidade.

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Como surgiu o Pastel de Belém?

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Se você pensa que em Portugal só se come bacalhau, está enganado. Na verdade, o país do velho continente é famoso por seus quitutes e, inclusive, muitos de seus doces acabaram atraindo, antes e hoje, a clientela no Brasil, como o Pastel de Belém.

Um doce secular

Não, o Pastel de Belém não é da capital do Pará, mas, sim, da divisão administrativa de mesmo nome que faz parte do município de Lisboa. Sua história remonta ao século XIX, no Mosteiro dos Jerónimos. Lá, existia uma refinação de cana-de-açúcar associada a um pequeno comércio.

Tudo ia bem, mas, na época, Portugal tinha acabado de passar pela Revolução Liberal, também conhecida como Revolução do Porto, um levante popular que exigiu o retorno de Dom João VI a Portugal. Por consequência, todos os conventos e mosteiros da nação foram encerrados em 1834. Os cleros e os trabalhadores foram expulsos.

Diante dessa situação, a única saída que os monges jerónimos encontraram foi vender doces pastéis nessa loja. A notícia se espalhou e, logo, as pequenas delícias ficaram conhecidas como “Pastéis de Belém”.

O lanche era tão irresistível que atraía clientes até de Lisboa, que, no período, ficava distante da zona de Belém e era preciso fazer trajeto por barcos de vapor.

O pastel do mundo

Com o passar do tempo, o mundo foi ficando cada vez mais globalizado e pessoas, ideias, objetos e até mesmo receitas percorreram os oceanos e chegaram às mais tenras regiões. O Pastel de Belém também. Hoje, é consumido no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos e até em Paris.

Alguns toques da receita permanecem em segredo na loja original, a antiga doçaria portuguesa em Belém. Mas, de certa forma, a receita se espalhou pelo mundo com variações. Geralmente leva como ingredientes açúcar, trigo, limão, ovo, margarina e leite, podendo acrescentar canela e baunilha e, o mais importante, muito jeitinho nas mãos do cozinheiro.

Perfeito para comer junto ao café da manhã, da tarde ou mesmo como sobremesa, o quitute tem massa folhada e sabor doce. É crocante por fora e cremoso por dentro. Deu água na boca? Então experimente essa gostosura o quanto antes e prove um pouco da história de Portugal no Brasil.

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O fenômeno das hamburguerias e food truck

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Nos últimos anos, a paisagem urbana de Belém tem ganhado um toque especial no quesito alimentação. Com tradição de comer na rua e em lanchonetes, o público paraense abraçou iniciativas que se tornaram fenômenos no cenário da capital, sendo as hamburguerias e os food trucks os maiores exemplos. Isso é reflexo de movimentos que estouraram no mundo todo na última década e, é claro, a cidade das mangueiras não poderia ficar de fora.

X-burgui requintado

Aqui, o primeiro boom foi das hamburguerias, que tiveram como pioneira local a Circus Hamburgueria, fundada por Artur Bestene, conhecido como Arturzão. O chef conta que sua história vem de muito tempo atrás, quando ainda era criança. “Minha mãe fazia hambúrguer em casa, eu logo aprendi e não parei mais”, lembra. Em 2005, então, quando era músico, decidiu criar um bar de rock chamado Rock’n’ Roll Circus, onde passou a vender hambúrguer também. Arturzão já queria montar um espaço próprio para o produto e quando, em 2010, apareceu a oportunidade, aproveitou. Foi então que o bar virou a Circus, uma das primeiras hamburguerias de todo o país. “A hamburgueria acabou se tornando um ambiente família, onde todo mundo vai”. Dado o exemplo, foi só questão de tempo para que outras hamburguerias começassem a se firmar no mercado, que hoje compõe um número muito elevado de estabelecimentos. “O segredo é trabalhar a inovação sem deixar de lado o tradicional e priorizar a qualidade do produto”, revela o chef. Segundo ele, hoje o hambúrguer chegou a outro patamar. “É praticamente um produto obrigatório, a casa de massas vende, o bar vende, o restaurante vende e a hamburgueria vende. Com tanta concorrência, a tendência é que, no futuro, só fiquem os melhores”, diz.

Comida de rua também é chique

Já do lado de fora das portas das hamburguerias, as ruas de Belém também estão repletas do aroma apetitoso de uma comida suculenta. É sinal de quem tem food truck por perto, a novidade que tomou conta da cidade. E os responsáveis para trazer esse estilo de fazer comida são Roberto Hundertmark e Renan Barata, sócios do Hermanos Food Truck. A história remonta a 2014, quando Roberto, então cozinheiro de uma hamburgueria, começou a experimentar novas formas de fazer comida de qualidade com Renan, que conhecera na Argentina, na faculdade de Gastronomia. A primeira tentativa foi de montar uma barraca de comida de rua, participando de alguns eventos em parceria com outros lugares. Depois, veio o conceito de food truck como a peça que faltava do quebra-cabeça. Em novembro de 2014, nascia o Hermanos, que trabalha tanto com sanduíches quanto com comidinhas e risotos. “O legal da filosofia do food truck é poder levar comida de qualidade cada dia em um local diferente, para pessoas diferentes. É uma ideia de restaurante itinerante”, fala Roberto. No início, empregaram a concepção de levar o Hermanos a locais esquecidos de Belém como uma forma de agregar valor, como a Praça dos Estivadores, que até hoje é um dos pontos onde o food truck faz seus negócios. De acordo com o chef, o sucesso de um food truck depende de ter compromisso com o modo de fazer e procurar caminhos diferentes, já que se pode montar um food truck de diversos segmentos, seja um lanche ou um peixe.

Das mãos do chef

Mas o que faz uma hamburgueria ser diferente de uma lanchonete e um food truck se destacar dos carrinhos de cachorro-quente ou dos trailers de lanche que vemos nas esquinas? O fator primordial é manter a qualidade de um restaurante de 5 estrelas. Para isso, é preciso tomar cuidado para não desviar do seu objetivo e não tornar o empreendimento em algo mecânico. Para ambos, hamburgueria e food truck, o diferencial está no produto artesanal. Do manuseio da carne ao preparo do molho, tudo vem direto das mãos do chef. Além disso, Artur e Roberto confirmam: a preocupação com a fiscalização sanitária e a procedência da matéria-prima é fundamental, porque cada item que compõe o prato tem total impacto no sabor.

E nada de exportar como melhor opção. Valorizar produtores da região é uma forma não apenas de fortalecer a economia local e reduzir os gastos como garantir uma encomenda recebida pessoalmente de quem já se conhece, como faz Artur. O pão, por exemplo, é peça essencial no sanduíche e, por isso, Roberto trabalha com fornecedores de padarias locais nos quais pode depositar confiança na qualidade e no compromisso do pedido.

A Dom Nato e você

É por isso que a Dom Nato despeja especial atenção aos clientes empresariais, realizando visita de um consultor especializado a cada cliente para combinar como a demanda pode ser melhor oferecida e, assim, fomenta o crescimento do mercado gastronômico paraense de qualidade.

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7 dicas para deixar o trabalho mais produtivo

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Sua avó já deve ter dito que “saco vazio não fica em pé”. Pois é, ela está certa. Se ficar com fome já faz você ficar cansado só de levantar da cama, imagine o que pode fazer com a qualidade do emprego. Trabalhar satisfeito com a alimentação pode, sim, trazer mais produtividade. A Dom Nato selecionou 7 dicas para ajudar você a aplicar em sua empresa ou fazer suas funções mais efetivamente.

1. Faça um café de rei

Café de rei, almoço de príncipe e jantar de plebeu. O ditado explica rapidamente como organizar as medidas das suas refeições e o café da manhã, como você já sabe, é a refeição mais importante do dia. É logo cedo que você vai precisar de mais força para começar os trabalhos com todo o pique! Então, encha o prato com variados tipos de alimentos, como proteínas, carboidratos e lipídios. O tradicional café é uma boa medida para acelerar o sistema nervoso central e melhorar o estado de alerta. Sucos também são uma pedida esperta, porque ajudam a hidratar seu corpo desde o início da jornada.

2. Mantenha uma rotina

Comer regularmente em pequenos espaços de tempo ajuda a manter o estômago funcionando com a carga ideal, sem ficar muito cheio nem com fome. É importante, então, estabelecer horários e intervalos a cada três horas, para estabelecer uma rotina à qual seu corpo se adapte. Monte sua própria programação de acordo com seus horários. Por exemplo: a partir das 6h, antes de ir para firma, comer um quente café da manhã, depois vem o lanche da manhã, às 9h. Ao meio dia, um bom almoço, seguido de um lanche leve às 15h e um caldo gostoso às 18h. Encerra o dia com um jantar apetitoso e dorme tranquilamente para no outro dia fazer tudo de novo.

3. Adeque a comida de acordo com o clima

Na nossa região, numa hora está um sol escaldante e na outra um forte vento de chuva toma conta do clima. Por isso, é importante prestar atenção à temperatura antes de escolher o que comer. No calor, prefira iogurtes, sanduíches e tortas frias, refeições leves e saladas. No frio, é hora de optar por um caldo, uma sopa ou um café. Ter uma alimentação adaptada ao clima ajuda o corpo a também se regularizar internamente e, dessa forma, trabalhar com maior eficiência.

4. Sinta-se em casa

O conforto é fundamental para o seu dia de trabalho, seja dentro do escritório ou no refeitório. Mas, infelizmente, hoje em dia muitas pessoas mesclam o horário de comer e de trabalhar. Isso deve ser evitado. Na hora de fazer uma refeição, não coma enquanto faz outra coisa. Pare e procure um local com assentos confortáveis, boa refrigeração e sem estresse, como se estivesse comendo na própria casa.

5. Tenha prazer e escolha opções diferentes

Sair do mesmo estimula a criativa e dá maior entusiasmo ao seu dia-a-dia e a própria escolha de comida que você faz pode impactar seu modo de agir no trabalho, sabia? Se você é fã de pães, experimente sair do careca toda manhã e dê uma chance ao árabe, ao sírio e ao pão de chá. Aos fãs de bolo, o que não falta é tipo de sabor, mesmo dentro de variações do chocolate. Além disso, cada comida desperta os sentidos de modo diferentes, com vários aromas, sabores, aparências, consistências e formas. Essas sensações são fortes estimulantes do prazer e não tem funcionário mais produtivo que aquele que trabalha com prazer.

6. Opte por alimentos energéticos

Nem só bebida energética pode dar um gás a mais para cumprir as demandas do turno. O próprio pão é fonte de força. Por pertencer ao grupo dos cereais, fornece sódio, potássio, vitaminas do complexo B (B1, B2, B5), fibras e hidratos de carbono (amido) de absorção lenta. Para quem quer uma opção mais leve, a tapioca é a escolhida, por não conter glúten e possuir baixo teor de gordura. Para o almoço, as carnes vermelhas e o ovo são fonte de energia, por conta das proteínas.

7. Mantenha a calma

Não, a comida não vai sair do lugar. Reserve o intervalo de alimentação no trabalho apenas para comer e deixe outras atividades para seus momentos adequados. Mastigue tudo com calma e não se irrite. Uma dica para reduzir as complicações é deixar a refeição já encomendada, para evitar filas e perda de tempo escolhendo o prato. A serenidade é fundamental para manter a produtividade.

Como fazer queijadinha?

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Ingredientes

3 ovos inteiros
2 colheres (sopa) de manteiga
100g de Côco Ralado ( em flocos )
2 colheres ( sopa) de queijo parmesão ralado
200g de açúcar
1/2 xícara de água ou leite para hidratar o côco ralado

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Como fazer uma tapioquinha?

Tapioca Queijo e Peito de Perú_menor
Ingredientes
  • ½ kg de tapioca
  • Manteiga a gosto
  • Leite de coco a gosto
  • Coco fresco ralado a gosto

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A origem do Hambúrguer

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Sim, eu sei que você adora esta magnífica junk food gordurosa que é tão incrível e deliciosa… Mas você imagina quem foi o gênio que criou o hambúrguer?

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